E um menino se perdeu.
Mas apesar do pranto, vida nova vai chegar.
Cantará um novo canto que é pra não se acostumar.
Cobriu a cidade e nem perguntou,
molhou a verdade e ela não se encharcou
de vida e de paz:
e do ódio voraz.
Porque o ronco das máquinas não a espantou.
E só dos males dos homens que ela não levou:
O orgulho e a soberba,
cada uma em seu lar,
hoje vivem em cativeiro.
Têm muito estrago a causar.
Prisioneiro de si mesmo
pela alma que comprou
fecha os olhos pra não ver
O mundo qua chuva mostrou.
chovEU...
Nenhum comentário:
Postar um comentário