É segmentar a indiferença dessas palavras.
Consequencia dos amores, dos enganos, da decepção, do medo, do prazer.
Colocou 50 anos em apenas 20 e mesmo assim faltou tempo.
Faltou tempo pra crescer, pra entender, pra ensinar, pra chorar, pra alegrar.
Ficou a marca. Cicatriz difícil de sarar. Lembranças.
Mas as palavras já seguiram. O vento soprou, chegou a alguem que não sabe quem.
Não fala, mas sugere.
E colocaram mais 10 anos dentro de 3, e tiraram 20 de 50.
Não voltaram, mas foram lembrados nas memórias e nas palavras.
Tortuosas palavras, mas nunca metirosas.
quarta-feira, 2 de março de 2011
sábado, 17 de abril de 2010
Uma VEZ
O tempo passou e não pensou em ninguém.
Saudade de alguém, sem medo de quem
de bem longe vem pra te escutar.
Indiferença:
Cada coração uma sentença.
Julgamento:
Nada diferente até o momento.
Uma foto colorida impressa em Preto & Branco.
Um beijo sem fim do acaso.
Pesar,
Ninguém notou seu atraso.
E de longe olhou, pensou ver,
tentou tocar, não adiantou correr.
Dissabor, mesmo sem saber:
Que a maior distância se mede entre
sua vida e a sua vontade de crescer.
Saudade de alguém, sem medo de quem
de bem longe vem pra te escutar.
Indiferença:
Cada coração uma sentença.
Julgamento:
Nada diferente até o momento.
Uma foto colorida impressa em Preto & Branco.
Um beijo sem fim do acaso.
Pesar,
Ninguém notou seu atraso.
E de longe olhou, pensou ver,
tentou tocar, não adiantou correr.
Dissabor, mesmo sem saber:
Que a maior distância se mede entre
sua vida e a sua vontade de crescer.
terça-feira, 6 de abril de 2010
CHOVeu...
E um menino se perdeu.
Mas apesar do pranto, vida nova vai chegar.
Cantará um novo canto que é pra não se acostumar.
Cobriu a cidade e nem perguntou,
molhou a verdade e ela não se encharcou
de vida e de paz:
e do ódio voraz.
Porque o ronco das máquinas não a espantou.
E só dos males dos homens que ela não levou:
O orgulho e a soberba,
cada uma em seu lar,
hoje vivem em cativeiro.
Têm muito estrago a causar.
Prisioneiro de si mesmo
pela alma que comprou
fecha os olhos pra não ver
O mundo qua chuva mostrou.
chovEU...
sábado, 3 de abril de 2010
TOM menor
Tuas cordas amarram os pensamentos, e não os deixam cair. Seguram os desejos e não os deixam fugir.
E até o céu acizentado, que deveras chateado por o Sol não aparecer, deixa sem perceber um sorriso escapar, ao ouvir o teu tocar.
Tem textura o teu falar. Passível de apalpar.
Olhos, ouvidos, boca, pés, mãos...
Sentem toda vibração.
Tato da alma. Razão ou emoção?
Tua voz me acalma, e me faz parar...
Em cada acorde a perfeição. Não em minhas mãos, e sim, em tua criação.
Em cada corda sublime som. Exato tom.
Foi tentando melhorar que a "Futuro" estraguei. Não consigo consertar.
Toco sem encostar, que é pra não desafinar.
E até o céu acizentado, que deveras chateado por o Sol não aparecer, deixa sem perceber um sorriso escapar, ao ouvir o teu tocar.
Tem textura o teu falar. Passível de apalpar.
Olhos, ouvidos, boca, pés, mãos...
Sentem toda vibração.
Tato da alma. Razão ou emoção?
Tua voz me acalma, e me faz parar...
Em cada acorde a perfeição. Não em minhas mãos, e sim, em tua criação.
Em cada corda sublime som. Exato tom.
Foi tentando melhorar que a "Futuro" estraguei. Não consigo consertar.
Toco sem encostar, que é pra não desafinar.
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